quarta-feira, 18 de julho de 2007

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Ainda sobre o balanço, os brinquedos velhos, os novos, os dos outros, os nossos... Sobre dividir, sobre não querer dividir... Se eu não quero emprestar o que é meu, acho que não tenho o direito nem de olhar pro que é dos outros, né? Ai... às vezes é difícil demais ser racional!

Enxergo
Mas não vejo...
As luzes fortes do desejo que me provoca
Ofuscam minha razão
É como olhar para o sol e
Olhar para o chão.
Não tem espelho que me reflita,
Quando nos seus olhos paro o meu olhar.
Não quero que me cegues,
Mas não quero enxergar!


Do blog da Milla Loureiro aos 27/06/07.

6 comentários:

Jéfi disse...

é... essa coisa de empréstimos é meio complicada. principalmente quando o objeto é mesmo delicado.. enfim, essa coisa de dar direito ou não dar direito eu te expliquei o que eu acho ontem, mas eu entendo suas razões.

no mais, façamos a poliana, e aproveite o momento de poder e sedução. hehhe

te amo te

CL disse...

Um gracinha... sirva-se com o que vc qser no meu café!!!

bjos moça!

=)

Anônimo disse...

Como diria o Renato:
"Não faça com os outros o que você
Não quer que seja feito com você"
bjinho,
Eliane Diamante

Lia Noronha disse...

Quem toma emprestado...há de ter bem mais cuidado do que com o que é mesmo seu...Cheguei aqui através da Milla,ok?
Vou telinkar.Abraços mil

Anônimo disse...

Oi Thaís! o que eu procurei eu encontrei: a distância do meu amor. distância concreta pq estava na estrada do esquecimento....
bem, eu só to explicando o pq do piano e silêncio. estive alguns dias ausentes por N motivos mas cá estou. gostei muito deste post sobre o egocentrismo...

bjs!gisele

Lia Noronha disse...

Obrigada pelo carinho no meu Cotidiano.
Abraços carinhosos de bom fim de semana pra vc e família.