"Cansei de pocurar
Agora espero
Se viver é esperar
Por favor, me arruma um banquinho?"
Não sei de quem é esse "poeminha", (até tentei descobrir no Google, mas nada...) só sei que li uma vez (lá em Camboriu, na agenda da Natália, em 1999... em janeiro, pra ser mais precisa...) e nunca mais esqueci... Sabia que um dia iria usar... a sério... O problema é que, dizem, que quando a gente acha que num pode mais, ainda aguenta um monte! E eu tenho me mostrado muito persistente... Rs... Não conhecia isso em mim, sempre fui de desistir fácil das coisas... Mas isso, por um lado, é bom (Porque dizem por aí que quem acredita sempre alcança. Ou cansa... Rs...)... e por outro é ruim... (Porque por que esperar, se podemos começar tudo de novo agora mesmo?) Por via das dúvidas, traz logo esse banquinho aí que minhas pernas já tão doendo... e, se eu me sentar, talvez aguente mais um pouquinho sim... Mas o que eu queria, o que eu queria de verdade, era quebrar esse banquinho na cabeça de alguém! Quem sabe até na minha mesmo... Rs... Só assim pra eu fechar os olhos e não ver passar o tempo...
3 comentários:
uai, mas de olho aberto ou fechado o tempo passa do mesmo jeito. o negócio de esperar é assim: espera sim, mas não deixa de viver. as coisas acontecem
=]
bjo
Adorei o pensamento...
Sentaremos juntas então, assim fica mais divertido esperar batendo papo.
Fiz um plágio hje...
E me orgulho disso...
Mesmo sem pedir permissão, valeu!!
Bjim
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