Vamos de um ponto a outro
(Do blog da Helayne, aos 10/08/2007.)
Havia uma linha imaginária
que separava um ponto do outro
PONTO.
De um lado tinha um ponto
do outro tudo era
imaginário!
Haveria uma linha
onde um ponto
cruzaria com
outro
sem se topar?
Tu,
acreditaria que sim.
Se eu te apontasse o ponto certo.
Seguramente diria que sim!
Sem titubear diria que SIM.
Coseria a pontos largos
tua imagianação.
Não é?
A ponto de te aguçar
curiosidade
em saber
em que
ponto
quero
chegar.
Pois bem,
olha pra onde vou apontar.
Imagina que existe um ponto do outro lado de lá.
Lugar onde o outro ponto também poderia estar.
Será?
Sim!
Imagino que sim.
Pois, um dia
um dos pontos precisou atravessar
a linha para aquele outro lugar.
Quem em consciência plena...
“imaginariamente”
construiria um laço entre
o ponto de lá com o ponto de cá?
Você poderia nomear?
Então...
se a resposta é
Não.
Presta atenção!
Agora vou pontuar.
Meu receio é se o ponto não soubesse
a hora de voltar.
Poderia ponto tolo e só
ficar por lá?
Ou,
se jogaria para cá?
Não sei.
Mas, sinceramente...
Gostaria que de ponto em ponto.
Às sete em ponto
que voltasse pra me buscar.
E me levar pro outro lado da linha
onde aprendi a
imaginar...
O lado de lá.
Agora.
Imagine...
Se passasse do ponto a linha
poderia fechar.
Aqui é o ponto
onde quero chegar.
Poderia o ponto ter medo de cruzar
apesar de conhecer a linha do outro lado
de lá?
Claro que não!
Ponto que é ponto
sabe
Pontualmente
imaginar
como
verdadeiramente
enlaçar
o ponto que ficou
com o ponto que está
pra voltar.
Sacou?
E não é que se encaixou direitinho nesse ponto de interrogação gigante que estão as minhas idéias hoje???
(Do blog da Helayne, aos 10/08/2007.)
Havia uma linha imaginária
que separava um ponto do outro
PONTO.
De um lado tinha um ponto
do outro tudo era
imaginário!
Haveria uma linha
onde um ponto
cruzaria com
outro
sem se topar?
Tu,
acreditaria que sim.
Se eu te apontasse o ponto certo.
Seguramente diria que sim!
Sem titubear diria que SIM.
Coseria a pontos largos
tua imagianação.
Não é?
A ponto de te aguçar
curiosidade
em saber
em que
ponto
quero
chegar.
Pois bem,
olha pra onde vou apontar.
Imagina que existe um ponto do outro lado de lá.
Lugar onde o outro ponto também poderia estar.
Será?
Sim!
Imagino que sim.
Pois, um dia
um dos pontos precisou atravessar
a linha para aquele outro lugar.
Quem em consciência plena...
“imaginariamente”
construiria um laço entre
o ponto de lá com o ponto de cá?
Você poderia nomear?
Então...
se a resposta é
Não.
Presta atenção!
Agora vou pontuar.
Meu receio é se o ponto não soubesse
a hora de voltar.
Poderia ponto tolo e só
ficar por lá?
Ou,
se jogaria para cá?
Não sei.
Mas, sinceramente...
Gostaria que de ponto em ponto.
Às sete em ponto
que voltasse pra me buscar.
E me levar pro outro lado da linha
onde aprendi a
imaginar...
O lado de lá.
Agora.
Imagine...
Se passasse do ponto a linha
poderia fechar.
Aqui é o ponto
onde quero chegar.
Poderia o ponto ter medo de cruzar
apesar de conhecer a linha do outro lado
de lá?
Claro que não!
Ponto que é ponto
sabe
Pontualmente
imaginar
como
verdadeiramente
enlaçar
o ponto que ficou
com o ponto que está
pra voltar.
Sacou?
E não é que se encaixou direitinho nesse ponto de interrogação gigante que estão as minhas idéias hoje???
7 comentários:
Isha... Sabe como começou essa história? só assim "Havia uma linha imaginária..." E como quem conta um conto aumenta um ponto, enquanto essa história veio lá da espanha ela foi sendo pontilhada... =D
Sem mais pontos...
hehehe
tata, Desafio p vc no café!
anda sumida!
ponto por ponto, quase da pra fazer um cachecol novo
=]
Sim, a linha imaginária era a tal do tratado de tordesilhas...
Putz, Wellaton querida... esqueceu-se??
Tudo começa de um ponto... uma viagem de ônibus por exemplo, uma boa ideia, boas amizades... enfim o ponto é tudo.
Não se pode escrever uma vida sem inicializá-la em um ponto... pra isso basta encostar a caneta no papel.
Ai que dor de cabeça depois disso...
Te adoro, saudades de você da Gaby traidora
Te amo, vamos começar desse ponto agora.
Saiba que meu amor por você alcança Wats de potência PMPO inimagináveis por você.
Mesmo tendo minha mobilidade restrita ainda sim te amo.
Sabes que sou apenas um Pobre na Chuva com um Megafone, mas o que impota é o que sinto.
E não é frio e nem gripe ok?
Bjussss
Isha... seria a tsunami mor?
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