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E de longe o observa, assim, sem saber ao certo o que acontece. Se realmente existem sinais, ou se esses são só fruto daquela imaginação sem tamanho. E reclama de boca fechada que o mundo podia ser mais simples e as coisas mais claras, quase que com legendas, que é pra não ficar usando seus grãos de areia pra construir castelos que podem desabar num sopro.
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E continua ali, inerte, só a observar. Não ousa tentar nada diretamente, só continua pensando naquele sorriso e nos olhares trocados, e se firma nisso e nos leves toques de seus dedos mindinhos durante as danças, como sendo indícios de coisas boas.
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E assim vai o castelo crescendo, mesmo que só na sua imaginação. Ô mundo complicado.
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Do blog do Jeff (atalho ali do lado), aos 21/03/08, mas que serviu pra mim hoje. E ontem. E sempre.
3 comentários:
Salve! Visitou este blog sempre que tenho um tempo gosto da tematica e do modo como você aborda seu cotiano de modo simples e sutil porem muitas vezes triste expressivo. Acredito que seu modo de pensar ótimo e tem contribuido muito para o crescimento de cada pessoa que passa aqui. Continue abordando com esta qualidade os detales simples de uma beleza enorme. Parabens pelo blog.
Wagner Nazário
Puxa, Wagner, obrigada! Acho ótimo quando aparece alguém por aqui e de alguma forma gosta do que eu escrevo! Agradeço demais a visita... Pretendo postar coisas mais alegres, mas por agora é o que tá dando pra fazer... Queria agradecer de forma mais pessoal, mas não tenho seu contato, então, espero que você veja isso aqui se um dia passar por aqui novamente! Abraço!
Thaís
meus castelos de areia nas areias da infancias de pés e mãos pequenas...demorados e o mar vinha e destruia num monte de vibe-agua...e eu chorava água dos olhos...rs rs rs rs meu castelinho ah!
bjs
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